Livreto Celebrativo - Missa de Exéquias e Sepultamento do Arquiduque Luís da Áustria

  

Cor litúrgica: Preto

CANTO DE ENTRADA
Kaiserhymne

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

GOTT ERHALTE, GOTT BESCHÜTZE
UNSERN KAISER, UNSER LAND!
MÄCHTIG DURCH DES GLAUBENS STÜTZE
FÜHR' ER UNS MIT WEISER HAND!
LASST UNS SEINER VÄTER KRONE
SCHIRMEN WIDER JEDEN FEIND;
INNIG BLEIBT MIT HABSBURGS THRONE
ÖSTERREICHS GESCHICK VEREINT.
INNIG BLEIBT MIT HABSBURGS THRONE
ÖSTERREICHS GESCHICK VEREINT.


2


SAUDAÇÃO
 
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Ass: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

Pres: Meus irmãos, estamos aqui reunidos para rezar por nosso irmão que terminou sua caminhada na terra. Queremos agora professar nossa fé na ressurreição e elevar nossas preces ao Deus da vida, para que o Arquiduque Luís seja acolhido na festa da eternidade.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres.: Irmãos, reconheçamos os nossos pecados para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados.
Ass.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, (batendo no peito) por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.

4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: 
Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, glória dos fieis e vida dos justos, que nos redimistes pela Páscoa do vosso Filho, concedei aos vossos servos já falecidos que, tendo professado sua fé no mistério da ressurreição, participem, agora, da plenitude da vida na glória do céu. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ass: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura da segunda carta de são Paulo aos Coríntios.

Irmãos: Sabemos que, se a nossa habitação terrestre, esta tenda em que vivemos, for dissolvida, possuímos uma casa que é obra de Deus, uma eterna morada nos céus, que não é feita pela mão humana. Por isso, somos sempre cheios de coragem, sabendo que, enquanto habitarmos neste corpo, estamos exilados, longe do Senhor, pois caminhamos pela fé e não pela visão. Cheios dessa confiança, preferimos sair do corpo para irmos habitar junto do Senhor. Exatamente por isso nos esforçamos, que tenhamos de sair dele, em lhe ser muito agradáveis, Com efeito, é necessário que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba o que mereceu quer de bem, quer de mal.

Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.



SALMO RESPONSORIAL
Sl 22 (23)

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ; NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.

O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ;
NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.
PELOS PRADOS E CAMPINAS VERDEJANTES
ELE ME LEVA A DESCANSAR
PARA AS ÁGUAS REPOUSANTES ME ENCAMINHA,
E RESTAURA AS MINHAS FORÇAS.

O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ; NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.

ELE ME GUIA NO CAMINHO MAIS SEGURO,
PELA HONRA DO SEU NOME.
MESMO QUE EU PASSE PELO VALE TENEBROSO,
NENHUM MAL EU TEMEREI.
ESTAIS COMIGO COM BASTÃO E COM CAJADO,
ELES ME DÃO A SEGURANÇA!

O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ; NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.

PREPARAIS À MINHA FRENTE UMA MESA,
BEM À VISTA DO INIMIGO;
COM ÓLEO VÓS UNGIS MINHA CABEÇA
E O MEU CÁLICE TRANSBORDA.

O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ; NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.

FELICIDADE E TODO BEM HÃO DE SEGUIR-ME,
POR TODA A MINHA VIDA;
E, NA CASA DO SENHOR, HABITAREI
PELOS TEMPOS INFINITOS.

O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ; NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

LOUVOR E GLÓRIA A TI, SENHOR,
CRISTO PALAVRA DE DEUS!
CRISTO PALAVRA DE DEUS!

OXALÁ OUVÍSSEIS HOJE A SUA VOZ:
NÃO FECHEIS OS CORAÇÕES COMO EM MERIBA!

LOUVOR E GLÓRIA A TI, SENHOR,
CRISTO PALAVRA DE DEUS!
CRISTO PALAVRA DE DEUS!


EVANGELHO

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: 
O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naquele tempo, quando Jesus chegou a Betânia, encontrou Lázaro sepultado havia  quatro dias, Betânia  ficava a uns três quilômetros de Jerusalém. Muitos judeus tinham vindo à casa de Marta para as consolar  por causa do irmão. Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa. Enquanto Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. Mas mesmo assim, eu sei que o que pedirdes a Deus, ele te concederá.” Respondeu-lhe Jesus: “Teu irmão ressuscitará” Disse Marta: “Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia.”
Então Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês isto?” Respondeu ela:
“Sim, Senhor; eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo.”

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

PRECES DA ASSEMBLÉIA

16. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
 Pres: Irmãos e irmãs, rezemos confiantes ao Senhor, que, por sua ressurreição, nos garante a vida em plenitude e digamos: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!
Ass: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!

1. Cristo, Filho do Deus vivo, que ressuscitastes vosso amigo Lázaro, ressuscitai para a vida da vossa glória nossos irmãos falecidos.
Ass: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!

2. Cristo, consolador dos aflitos, que, restituindo a vida à filha de Jairo, enxugastes as lágrimas de seus parentes, consolai hoje os que choram a morte de nossos irmãos falecidos.
Ass: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!

3. Cristo, vós que ressuscitastes da morte ao terceiro dia, concedei aos nossos falecidos a vida eterna.
Ass: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!

4. Cristo, que prometestes preparar para nós um lugar na casa do Pai, concedei a morada do céu aos fieis que vos serviram na terra.
Ass: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!

 Pres: Inclinai, Senhor, vosso ouvido às preces que brotam de nosso coração, ao implorarmos vossa misericórdia para com vossos filhos. Acolhei-os com ternura no convívio de todos os Santos. Por Cristo nosso Senhor.
Ass: Amém.

OFERTÓRIO

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS,
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER;
MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

1. “SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA
E EM VOSSO MONTE SANTO, HABITARÁ?”
É AQUELE QUE CAMINHA SEM PECADO
E PRATICA A JUSTIÇA FIELMENTE.

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS,
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER;
MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

2. “SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA
E EM VOSSO MONTE SANTO, HABITARÁ?”
QUE PENSA A VERDADE NO SEU ÍNTIMO
E NÃO SOLTA EM CALÚNIAS SUA LÍNGUA.

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS,
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER;
MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

3. “SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA
E EM VOSSO MONTE SANTO, HABITARÁ?”
QUE EM NADA PREJUDICA O SEU IRMÃO
NEM COBRE DE INSULTOS SEU VIZINHO.

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS,
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER;
MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

4. “SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA
E EM VOSSO MONTE SANTO, HABITARÁ?”
QUE NÃO DÁ VALOR ALGUM AO HOMEM ÍMPIO,
MAS HONRA OS QUE RESPEITAM O SENHOR.

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS,
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER;
MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
 
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
 
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
 
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres.: Acolhei, ó Deus, nós vos pedimos, as oferendas do vosso povo, para que possamos conseguir por este sacramento o que proclamamos pela fé. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass.: Amém.

PREFÁCIO DOS DEFUNTOS I

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na Verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Nele brilhou para nós a esperança da feliz ressurreição. E, aos que a certeza da morte entristece, a promessa da imortalidade consola. Senhor, para os que crêem em vós, a vida não é tirada, mas transformada. E, desfeito o nosso corpo mortal, nos é dado, nos céus, um corpo imperecível. E, enquanto esperamos a realização de vossas promessas, com os anjos e com todos os santos, nós vos aclamamos, cantando (dizendo) a uma só voz...

SANTO

SANTO, SANTO, SANTO, 
SENHOR, DEUS DO UNIVERSO! 
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA,
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA. 
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS! 

BENDITO O QUE VEM 
EM NOME DO SENHOR! 
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS! 

ORAÇÃO EUCARÍSTICA I

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
que aceiteis e abençoeis + estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,
de braços abertos, prossegue:
que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com vosso servo o Papa Paulo, e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.
℟.: Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N.
une as mãos e reza em silêncio por aqueles que quer recordar.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

2C: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião) e a de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. 
℟.: Em comunhão com vossos Santos vos louvamos!

O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres.: Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
Une as mãos.
Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres.: Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na véspera de sua paixão,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos, 
eleva os olhos,
elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Pres.: Mistério da fé e do amor!
℟.: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Une as mãos e, inclinando-se, diz:
Pres.: Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.
Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.
Une as mãos.
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

Bate no peito, dizendo:
4C: E a todos nós pecadores,
e, de braços abertos, prossegue:
que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não phor nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia) e de todos os vossos Santos.
Une as mãos.
Por Cristo, nosso Senhor.
E prossegue:
Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós. 

100. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
Ass.: Amém.


ORAÇÃO DO SENHOR

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. 
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: 
Amém.
 
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.:
 
O amor de Cristo nos uniu.
 
SAUDAÇÃO DA PAZ

129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
FRAÇÃO DO PÃO

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
 
131. Enquanto isso, canta-se:

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
DAI-NOS A PAZ.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
 
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
 
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.

COMUNHÃO

1- EU SOU O PÃO DA VIDA,
O QUE VEM A MIM NÃO TERÁ FOME
O QUE CRÊ EM MIM NÃO TERÁ SEDE.
NINGUÉM VEM A MIM SE MEU PAI NÃO O ATRAIR
 
EU O RESSUSCITAREI, EU O RESSUSCITAREI  
EU O RESSUSCITAREI  NO DIA FINAL
 
2- EU SOU O PÃO DA VIDA
QUE SE PROVA E NÃO SE SENTE FOME             
O QUE SEMPRE BEBER DO MEU SANGUE 
VIVERÁ EM MIM E TERÁ A VIDA ETERNA
 
EU O RESSUSCITAREI, EU O RESSUSCITAREI  
EU O RESSUSCITAREI  NO DIA FINAL
 
3- O PÃO QUE EU DAREI É MEU CORPO,
VIDA PARA O MUNDO
O QUE SEMPRE COMER DE MINHA CARNE
VIVERÁ EM MIM   COMO EU VIVO NO PAI
 
EU O RESSUSCITAREI, EU O RESSUSCITAREI  
EU O RESSUSCITAREI  NO DIA FINAL
 
4- SIM MEU SENHOR EU CREIO
QUE VIESTE AO MUNDO A REMI-LO
QUE TU ÉS O FILHO DE DEUS E QUE ESTÁS   AQUI,
ALIMENTANDO NOSSAS VIDAS
EU O RESSUSCITAREI, EU O RESSUSCITAREI  
EU O RESSUSCITAREI  NO DIA FINAL


138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres.:
 
Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus, auxiliai sempre os que alimentais com o vosso sacramento para que possamos colher os frutos da redenção na liturgia e na vida. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass.: Amém.

141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 
BÊNÇÃO SOLENE

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono diz:
Diác.: Inclinai-vos para receber a bênção.

Pres.:  O Senhor te abençoe e te guarde.
Ass.: Amém.

Pres.: O Senhor faça resplandecer o rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti.
Ass.: Amém.

Pres.: O Senhor sobre ti levante o rosto e te dê a paz.
Ass.: Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass.: Amém.
 
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus!


ORAÇÃO DE DESPEDIDA

Pres: Com fé e esperança na vida eterna, recomendamos ao Pai de misericórdia este nosso irmão que morreu na paz de Cristo.

Momento de Silêncio

Pres: Ó Pai de misericórdia, em vossas mãos entregamos este nosso irmão Luís na firme esperança de que ele ressuscitará no último dia com todos os que no Cristo adormeceram. Abri para ele as portas do paraíso; e a nós, que aqui ficamos, consolai-nos com a certeza de que um dia nos encontraremos todos em vossa casa. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

Pode aspergir o corpo com água benta e incensa-lo

Pres: Santos de Deus, vinde em seu auxilio; Anjos do Senhor, recebei na glória eterna este servidor LuísCristo, nosso Senhor, te chamou, Ele te acolha no paraíso para o descanso eterno.
Ass: Amém.

Pres: Daí-lhe, Senhor, o repouso eterno.
Ass: E brilhe para ele a vossa luz.

Pres: Descanse em Paz.
Ass: Amém.



CANTO FINAL

GOTT ERHALTE, GOTT BESCHÜTZE
UNSERN KAISER, UNSER LAND!
MÄCHTIG DURCH DES GLAUBENS STÜTZE
FÜHR' ER UNS MIT WEISER HAND!
LASST UNS SEINER VÄTER KRONE
SCHIRMEN WIDER JEDEN FEIND;
INNIG BLEIBT MIT HABSBURGS THRONE
ÖSTERREICHS GESCHICK VEREINT.
INNIG BLEIBT MIT HABSBURGS THRONE
ÖSTERREICHS GESCHICK VEREINT.

SEPULTAMENTO

Pode-se entoar um canto antes de o caixão ser colocado na sepultura


Pres: A nossa proteção está no nome do Senhor.
R: Que fez o céu e a terra.

Pres: Daí-lhe, Senhor, o repouso eterno.
R: E brilhe para ele a vossa luz.


Pres: Irmãos e irmãs, para o Apóstolo Paulo, o túmulo é como uma sementeira: coloca-se nele um corpo corruptível e ressuscita um corpo glorioso. Oremos pedindo que Deus abençoe esta sepultura.

Momento de silêncio.

Pres: Senhor Jesus Cristo, permanecendo três dias no sepulcro, santificastes os túmulos dos que creem em vós, para lhes aumentar a esperança da ressurreição. Concedei, misericordioso, que o corpo deste vosso filho descanse em paz neste sepulcro, até que vós, que sois a ressurreição e a vida, o ressusciteis, para que possa contemplar, no esplendor de vossa glória, a luz eterna no céu. Vós que sois Deus, com o Pai, na unidade do Espírito Santo.
R: Amém.


Pres: Cristo, que ressuscitou como primogênito dentre os mortos, transformará o corpo deste nosso irmão à imagem de seu corpo glorioso. O Senhor o receba na sua paz e lhe conceda a ressurreição no último dia.

Enquanto se coloca o copo na sepultura, canta-se um salmo ou um hino.

Pres: Confiantes na bondade de Deus que é Pai e solidários com os familiares de Bertrand. Rezemos a oração que o Senhor nos ensinou: Pai Nosso...



RITOS FINAIS


Aspergindo com água benta o túmulo e o caixão, quem preside diz:

Pres: Na água e no Espírito fostes batizado. O Senhor complete em ti a obra que Ele mesmo começou no teu batismo.


Incensando o túmulo, quem preside diz:

Pres: Teu corpo foi templo de Deus. O Senhor te dê a eterna alegria de viver em sua casa.


Jogando terra sobre o caixão, quem preside diz:

Pres: Da terra fostes tirado e à terra voltas. Mas o Senhor te ressuscitará no último dia.


Colocando flores no túmulo, quem preside diz:

Pres: É preciosa aos olhos do Senhor a morte de seus fiéis!


Colocando a Cruz junto ao túmulo, quem preside diz:

Pres: A cruz de nosso Senhor Jesus Cristo seja para nós sinal de vida e ressurreição.


Pres: Oremos (pausa) Ó Pai de bondade, vossos dias não conhecem fim e vossa misericórdia não tem limites. Lembrando a brevidade de nossa vida e a incerteza da hora da morte, nós vos pedimos que nosso Espírito Santo nos conduza neste mundo, na santidade e na justiça. E, depois de vos servirmos na terra, possamos chegar ao vosso Reino no céu. Por Cristo nosso Senhor.
Ass: Amém.


Pres: Que o Arquiduque Luís e todas as pessoas falecidas, pela misericórdia de Deus, descansem em paz.
Ass: Amém.